Todas as frases de Octavio Paz
“Nenhum povo acredita no seu Governo. Em resumo, os povos estão resignados.”
“A solidão é o fato mais profundo da condição humana. O homem é o único ser que sabe que ele esta sozinho.”
“O homem é uma criatura moral que envelhece, que morre e que não sabe para o que veio aqui.”
“O dia abre os olhos e penetra em uma primavera antecipada. Tudo o que minhas mãos tocam voa. O mundo está cheio de pássaros.”
“A palavra é o próprio homem. Somos feitos de palavras. Elas são nossa única realidade ou, pelo menos, o único testemunho de nossa realidade.”
“Os corpos são hieróglifos sensíveis.”
“Coisas e palavras sangram pela mesma ferida.”
“O que põe o mundo em movimento é a interação das diferenças, suas atrações e repulsões; a vida é pluralidade, morte é uniformidade.”
“Se a liberdade e a democracia, não são termos equivalentes, mas são complementares: Sem liberdade, a democracia é despotismo, a democracia sem a liberdade é uma ilusão.”
“Perder nosso nome é como perder nossa sombra; ser somente nosso nome é reduzirmo-nos a ser sombra.”
“A confusão incongruente de atos, arrependimentos e esperanças, que é a vida de cada um de nós, encontra na morte não sentido ou explicação, mas um fim.”
“Nada em sua vida é surpreendente -- nada, exceto seus poemas.”
“A palavra Futuro é uma palavra em decadência.”
“O fim da história será o começo da paz: o reino da inocência recobrada.”
“O poema é feito de palavras necessárias e insubstituíveis.”
“A palavra quando é criação desnuda. A primeira virtude da poesia tanto para o poeta como para o leitor é a revelação do ser. A consciência das palavras leva à consciência de si: a conhecer-se e a reconhecer-se.”
“A poesia é o ponto de intersecção entre o poder divino e a liberdade humana.”
“Não é poeta aquele que não tenha sentido a tentação de destruir ou criar outra linguagem.”
“Os prêmios domesticam o escritor independente, cortam as asas do inspirado, castram o rebelde...”
“Só erra quem produz. Mas, só produz quem não tem medo de errar. As massas humanas mais perigosas são aquelas em cujas veias foi injetado o veneno do medo. Do medo da mudança.”
“Nos dias atuais todos nós falamos, se não a mesma língua, uma espécie de linguagem universal. Nao existe um único centro e o tempo perdeu sua coerência. Leste e Oeste, passado e futuro se misturam dentro de nós. Diferentes tempos e espaços se combinam aqui, agora, tudo de uma vez só.”
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