Todas as frases de Julian Barnes
“Você junta duas pessoas que nunca foram juntadas antes. Às vezes é como aquela primeira tentativa de atar um balão de hidrogênio a um balão de fogo: você prefere cair e pegar fogo ou pegar fogo e cair? Mas às vezes funciona, e algo novo é criado, e o mundo se transforma. Então, em algum momento, mais cedo ou mais tarde, por um motivo ou outro,...” (continue)(continue lendo)
“Quando somos jovens, inventamos diferentes futuros para nós mesmos; quando somos velhos, inventamos diferentes passados para os outros.”
“Nossa vida não é a nossa vida, mas apenas a história que nós contamos a respeito da nossa vida. Contamos para os outros, mas principalmente para nós mesmos.”
“Alguns voam através da arte, outros da religião; a maioria do amor.”
“Toda história de amor é uma história de sofrimento em potencial.”
“Há dois tipos básicos de solidão: o que resulta de não se ter encontrado ninguém para amar. E o que resulta de ter sido privado da única pessoa que amou.”
“A tristeza é uma espécie de ferrugem da alma, que cada ideia nova contribui para limpar.”
“O amor pode não levar ao que pensamos ou desejamos, mas independentemente do resultado ele deveria ser um chamado à seriedade e à verdade. Se o amor não for isso — se não tiver um efeito moral — então ele não passa de uma forma exagerada de prazer.”
“O amor é o lugar onde verdade e magia se encontram.”
“Às vezes eu acho que o objetivo da vida é nos reconciliar com sua perda irremediável vencendo nossas resistências, provando, por mais tempo que isto leve, que a vida não é tudo que tem a reputação de ser.”
“História é aquela certeza fabricada no instante em que as imperfeições da memória se encontram com as falhas de documentação.”
“Mas o tempo... como o tempo primeiro nos prende e depois nos confunde. Nós achamos que estávamos sendo maduros quando só estávamos sendo prudentes. Nós imaginamos que estávamos sendo responsáveis, mas estávamos sendo apenas covardes. O que chamamos de realismo era apenas uma forma de evitar as coisas em vez de encará-las. O tempo… nos dá tempo...” (continue)(continue lendo)
“Mas por que deveríamos esperar que a idade nos abrandasse? Se não cabe à vida recompensar o mérito, por que caberia a ela proporcionar-nos sentimentos ternos e confortadores perto do seu final? A que propósito evolucionário a nostalgia poderia servir?”
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