O Desespero Humano
Título: O Desespero Humano
Título original: Sygdommen til Døden
Autor:Sören Aabye Kierkegaard
Ano de lançamento: 1849
Título original: Sygdommen til Døden
Autor:Sören Aabye Kierkegaard
Ano de lançamento: 1849
Frases de “O Desespero Humano” 9 citações
“Assim como talvez não haja, dizem os médicos, ninguém completamente são, também se poderia dizer, conhecendo bem o homem, que nem um só existe que esteja isento de desespero, que não tenha lá no fundo uma inquietação, uma perturbação, uma desarmonia, um receio de não se sabe o quê de desconhecido ou que ele nem ousa conhecer, receio duma...” (continue)(continue lendo)
“O homem é a síntese de infinito e de finito, de temporal e de eterno, de liberdade e de necessidade, é, em suma, uma síntese. Uma síntese é a relação de dois termos. Sob este ponto-de-vista, o eu não existe ainda.”
“Na linguagem humana a morte é o fim de tudo, (sendo de) costume dizer-se, enquanto há vida há esperança. Mas, para o cristão, a morte de modo algum é o fim de tudo, e nem sequer um simples episódio perdido na realidade única que é a vida eterna; e ela implica para nós infinitamente mais esperança do que a vida comporta, mesmo transbordante...” (continue)(continue lendo)
“Se é uma vantagem, por exemplo, poder-se ser o que se deseja, maior ainda é sê-lo, ou seja, a passagem do possível ao real é um progresso, uma ascensão.”
“A orientação para Deus dota o eu de infinito.”
“Ninguém pode ver-se a si próprio num espelho, sem se conhecer previamente, caso contrário, não é ver-se, mas apenas ver alguém.”
“O possível é um extraordinário espelho, que só pode ser usado com a maior prudência. É na verdade um espelho ao qual podemos chamar mentiroso.”
“A ausência de desespero não equivale à ausência dum mal; porque não estar doente não significa que o sejamos, mas não estar desesperado pode ser o próprio indício de que o somos.”
“O homem é espírito. Mas o que é espírito? É o eu.”
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